...eis que ela ressurge das cinzas!
*er...tudo bem...talvez com um pouco menos de glamour.
Pois é...férias!
Umas férias meio capengas, já que o despertador continua berrando impreterivelmente às 6hrs da matina e me lembrando diariamente do meu (en) cargo de estagiária. Maldita lei de férias que não retroage!
Aliás, maldito tempo que não retroage! Se assim o fosse, não teríamos sido vítimas dos ditos “paradoxos” da sociedade; Melamed continuaria a ter só o “B” de Bentinho – ó, Bentinho, que se fosse eu Capitu, tu não casmurrarias, - e não todos os “Bs” de “Bentinho bem babaca, à beira do abismo dos abitolados”. Explico: três seres felizes (Suellen, Joerg e eu) pagam até mesmo o dobro do valor da entrada do teatro só para ver a parte 2 da “Trilogia Brasileira” do Michel Melamed (sim, sim, aquele eu achei ser um dos poucos gênios a sobreviver no calor do Saara). “Dinheiro grátis” era o nome do espetáculo original, o espetáculo que nós queríamos assistir. Mas Melamed, com suas incansáveis (e agora para mim estúpidas) experiências teatrais, decidiu acrescentar uma droga de prefixo na peça. “Anti-dinheiro grátis”. E a peça se tornou uma droga de peça com uma droga de prefixo no nome. O nome da técnica aplicada no público era anti-clímax. Deveras, ao fim da apresentação havia um anti-clímax total. O clímax só retornaria mesmo se a cabeça do Michel Melamed fosse oferecida como souvenir na saída.
E nós saímos bem “anti” de lá. Eu estou “anti” até hoje. Anti-pseudointelectuais que fingiram ter entendido o que não era digno de tal esforço; anti a(u)tores com crises de identidade; anti-população de rua cheiradora de cola; anti-gente-suja-e-fraca que sucumbe à sarjeta e ainda se acha no direito de atacar transeuntes inocentes; anti-policiais frouxos; anti-burocracia; anti-eu; anti-você...E, principalmente, anti-intelectuais de gabinete que taxam aqueles bandos moradores de rua de “paradoxo da sociedade”! Na boa, paradoxo é trabalhar e estudar, dormindo reles 5 horas por noite e depois de tanto esforço vir aquele bando de cheiradores de cola e tomar o pouco que eu tenho! Paradoxo é qualquer um se esforçar para viver honestamente e depois ter suas posses levadas por um bando de derrotados! *Sério! A revolta tomou conta de mim.
Fdps!
Antes disso tudo foi o show do Angra e do Sepultura. Quem não viu, não verá mais. Exceleeente! Fazia tempo que meus cabelos não sacudiam tanto! RS...> e a lógica do improvável deu as caras quando as bandas subiram juntas no palco e os gritinhos de “Imigrant’s Song” ficaram por conta do Derick. *Cut throat!!! \o/
Depois disso (e antes de Trilogia) foi o Dia dos Namorados. Eu poderia resumir suspirando e exclamando um “fofo!”, mas faço questão de dizer que foi mais que isso...Foi musical, vermelho, com cheiro de rosas, com pétalas, oriental, ocidental, feliz, doce, regado a beijos e morangos, meio aborrecido no final, mas...hããã...fofo! ^^’
*e eu que meses atrás vivia cantarolando um “Roses never fall in love” Rs...
Já as provas da faculdade, o de sempre. Estresse, insegurança, café amargo para agüentar o tranco (e ajudar a pegar no tranco).
Agora estou de férias. Pseudo-férias. > depois de pseudo tem hífen? Ou seria um pseudo-hífen? *Pois é, Camila, também não sei a nova regra do hífen (e já não sabia a antiga mesmo...)
Lerei “Genocídio – a retórica americana em questão”, da Samantha Power, nessas férias. Devo ler algo do Nietz também. Estou em crise de abstinência dele!
Além disso, tem uma penca de filmes para ver – e o bom é que nessas férias eu tenho um alguém perfeito (e desnaturadinho) para assistir comigo! *Rs
Ah, sim! Estou gripada, mas não é a do porco. É a da estação mesmo. * e só por isso eu tive tempo de dar as caras por aqui...
*Ouvindo Enjoy the silence na versão tango estilizado*
*er...tudo bem...talvez com um pouco menos de glamour.
Pois é...férias!
Umas férias meio capengas, já que o despertador continua berrando impreterivelmente às 6hrs da matina e me lembrando diariamente do meu (en) cargo de estagiária. Maldita lei de férias que não retroage!
Aliás, maldito tempo que não retroage! Se assim o fosse, não teríamos sido vítimas dos ditos “paradoxos” da sociedade; Melamed continuaria a ter só o “B” de Bentinho – ó, Bentinho, que se fosse eu Capitu, tu não casmurrarias, - e não todos os “Bs” de “Bentinho bem babaca, à beira do abismo dos abitolados”. Explico: três seres felizes (Suellen, Joerg e eu) pagam até mesmo o dobro do valor da entrada do teatro só para ver a parte 2 da “Trilogia Brasileira” do Michel Melamed (sim, sim, aquele eu achei ser um dos poucos gênios a sobreviver no calor do Saara). “Dinheiro grátis” era o nome do espetáculo original, o espetáculo que nós queríamos assistir. Mas Melamed, com suas incansáveis (e agora para mim estúpidas) experiências teatrais, decidiu acrescentar uma droga de prefixo na peça. “Anti-dinheiro grátis”. E a peça se tornou uma droga de peça com uma droga de prefixo no nome. O nome da técnica aplicada no público era anti-clímax. Deveras, ao fim da apresentação havia um anti-clímax total. O clímax só retornaria mesmo se a cabeça do Michel Melamed fosse oferecida como souvenir na saída.
E nós saímos bem “anti” de lá. Eu estou “anti” até hoje. Anti-pseudointelectuais que fingiram ter entendido o que não era digno de tal esforço; anti a(u)tores com crises de identidade; anti-população de rua cheiradora de cola; anti-gente-suja-e-fraca que sucumbe à sarjeta e ainda se acha no direito de atacar transeuntes inocentes; anti-policiais frouxos; anti-burocracia; anti-eu; anti-você...E, principalmente, anti-intelectuais de gabinete que taxam aqueles bandos moradores de rua de “paradoxo da sociedade”! Na boa, paradoxo é trabalhar e estudar, dormindo reles 5 horas por noite e depois de tanto esforço vir aquele bando de cheiradores de cola e tomar o pouco que eu tenho! Paradoxo é qualquer um se esforçar para viver honestamente e depois ter suas posses levadas por um bando de derrotados! *Sério! A revolta tomou conta de mim.
Fdps!
Antes disso tudo foi o show do Angra e do Sepultura. Quem não viu, não verá mais. Exceleeente! Fazia tempo que meus cabelos não sacudiam tanto! RS...> e a lógica do improvável deu as caras quando as bandas subiram juntas no palco e os gritinhos de “Imigrant’s Song” ficaram por conta do Derick. *Cut throat!!! \o/
Depois disso (e antes de Trilogia) foi o Dia dos Namorados. Eu poderia resumir suspirando e exclamando um “fofo!”, mas faço questão de dizer que foi mais que isso...Foi musical, vermelho, com cheiro de rosas, com pétalas, oriental, ocidental, feliz, doce, regado a beijos e morangos, meio aborrecido no final, mas...hããã...fofo! ^^’
*e eu que meses atrás vivia cantarolando um “Roses never fall in love” Rs...
Já as provas da faculdade, o de sempre. Estresse, insegurança, café amargo para agüentar o tranco (e ajudar a pegar no tranco).
Agora estou de férias. Pseudo-férias. > depois de pseudo tem hífen? Ou seria um pseudo-hífen? *Pois é, Camila, também não sei a nova regra do hífen (e já não sabia a antiga mesmo...)
Lerei “Genocídio – a retórica americana em questão”, da Samantha Power, nessas férias. Devo ler algo do Nietz também. Estou em crise de abstinência dele!
Além disso, tem uma penca de filmes para ver – e o bom é que nessas férias eu tenho um alguém perfeito (e desnaturadinho) para assistir comigo! *Rs
Ah, sim! Estou gripada, mas não é a do porco. É a da estação mesmo. * e só por isso eu tive tempo de dar as caras por aqui...
*Ouvindo Enjoy the silence na versão tango estilizado*
*Po...Michael Jackson morreu mesmo, neh? Até ele, cara! Já vi que um dia eu parto tb! *Ow, Shit!
4 comentários:
Oi Srta Jessica.
Peço desculpas pelo demora em responder seu comentário, pois ultimamente estou tendo diversos problemas com a Telefonica.
Também gosto dessa seção, pois os calçados que as Celebridades usam são belíssimos - às vezes os pezinhos não ajudam mas . .. . o calçado resolve [rsrsrs].
Novamente agradeço pelo comentário.
Tenha uma ótima semana.
Beijos.
Ps. Em breve estarei postando muitas fotos dessa seção. [Aguarde]
Férias capengas mesmo! A minha acabou de começar e já tá terminando.
"B" de... - que papo é esse de se vc fosse a capitu...? - Err, "B" de babaca pro Melamed! E de bobos para nós 3 naquela noite.
Anti-sociedade essa nossa, isso sim!
O nosso anti-climax teve até bônus (mais um "B") naquele dia!
Ainda bem que nós soubemos refazer o clímax. Com a gente não tem tempo ruim! rsrsrs
O dia dos namorados foi indescritível! Dia perfeito, para namorados perfeitos!
Humm, a Jessica... digo, os morangos estavam uma delícia!
Bem, nem tudo é perfeito, incluindo nossos gênios. Mas isso foi só um detalhe.
Yes, Roses do fall in love!
Não é à toa que elas são vermelhas... vermelhas de paixão!
Nós somos tão fofos que compartilhamos até a gripe. Ahh, ti lindu! ^^
Te amo, Xu!
Beijos nessa boquinha linda!
Cara, seu melodrama mexicano a respeito do teatro foi fantástico!
Qm manda puxar o saco do Melamed[sei la cumé isso]. :D
Figura!
Onti tavo in Maricas e kd tu?
pooo
Beijão
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